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segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Texto: AS PRISÕES, E COISAS SEM SENTIDOS.

AS PRISÕES, E COISAS SEM SENTIDOS.

A sirene na rua tocava forte, o sol ainda estava no céu, mas o sono o perturbava e uma preocupação era maior em sua mente. O calor intenso, uma vontade de sumir, mas nem um lugar, aonde ir? Uma vontade angustiante, uma vontade de sumir e nenhum lugar, aonde ir?

Acho que em teu sonho existia uma vontade de liberdade, liberdade? Sim liberdade. Hora, mas será este um prisioneiro? Será este um homem privado de suas vontades? E essa vontade angustiante de sumir? O que significa? Horas quantas perguntas e nenhuma resposta. Será que as terei ao final deste texto? Respostas eu quero, eu quero respostas.

Existem diversas maneiras de um homem sentir-se preso a algo ou alguma coisa, ou deveras a alguém, as grades que me assolam e não me libertam, essas grades, quero sair, mas nem um lugar aonde ir? “Prometa dizer a verdade nada mais que a verdade”. “Você a ama então diga as palavras”. “Na tristeza, na alegria, na pobreza, na riqueza...”. Diga as palavras.Verdade eu quero, verdade eu quero, eu quero a verdade.

Um diagnostico. “Estamos fazendo o possível para que se reverta esse quadro”, e o “canário belga” que tem amparo legal da lei nasce e pode morrer em cativeiro, e os jovens no Iraque que estão numa situação de risco longe de suas famílias, o presidente dos Estados Unidos agora com os compromissos assumidos? Liberdade eu quero, liberdade eu quero. Liberdade

Não quero aqui impor uma insurreição ou uma anarquia. Mas porque continuar fazendo o que não lhe agrada, porque continuar em um lugar que não o deixa feliz? Porque? É ainda bem que eu disse que não responderia essas perguntas, mas tudo bem seria eu ridículo e idiota se as tentasse elaborar respostas. Fuja daí, fuja daí, fuja daí. fuja agora mesmo.

Hoje me sinto meio que impaciente, incompreendido, na verdade meio intolerante, desculpe-me, também busco diversas respostas, mas como diz um grande historiador “a ciência se constrói com perguntas não com respostas”. Mas a compreensão exige respostas e essa ao menos uma eu tenho. “Hoje ele não mora mais ali, hoje ele não mora mais ali, hoje ele nao mora mais ali".

(Lucimar Simon)

Um comentário:

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