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quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Texto: DEPOIS DAS DOZE HORAS

DEPOIS DAS DOZE HORAS

O martelo bate o prego, a enxada canta, o ciúme aumenta, e o delírio encanta. Quanto tempo ouvia-se o gemido da madrugada, o afago doce da manhã teus cabelos sedosos aceitava, e muito, muito bem. Agora um desejo te consola, e uma leve brisa a desmonta. Pode ser que seja só impressão, não tenha significado. A luta não pode ser em vão, submeta-se a uma avaliação, reconheça a fraqueza e sorria pela manhã. Seja assim, sempre alguém, alguém esperançoso e cheio de otimismo, pois você mesmo não sabe, mas a verdade é que ninguém a não ser você mesmo precisa acreditar em tudo que sua própria mente planeja... Lembre-se, a sua própria mente planeja... Uma nova metáfora...

(Lucimar Simon)

2 comentários:

  1. Sim vou me lembrar o que minha mente planeja...

    Beijos...
    Ótimo texto...

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  2. Nossos sonhos e realizações só depende mesmo de cada um de nós!

    ótimo texto!

    bjinhus

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