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quarta-feira, 6 de julho de 2011

Texto: AS FORMAS DE DIZER

AS FORMAS DE DIZER

Penso que a melhor forma de dizer ainda é uma incógnita... Até que poderia ser a minha também se eu não tivesse certeza que não sei como dizer, e nem o que dizer. Sempre pensamos que estamos e que não estamos dizendo as coisas certas. Contraditório? Pode até ser, se não fosse apenas intencional para provocar aqui o paradigma da dualidade. Certo ou errado, sim ou não, branco ou preto, alto ou baixo, etc.. Ainda confuso? Claro, não quero mesmo simplificar, já disse isso também em outros textos, nunca é minha intenção deixar claro ou saber de tudo, logo poderia dizer, já que escrevo tanto que minha melhor forma de expressão é a escrita. Estou mentindo? Não, claro que não, apenas justificando ou tentando dar voltas para confundir a leitura e ao fim deste receber seu comentário. Estou sendo cínico? Talvez! Aqui começam as duvidas, coisas correntes em meus textos. Sempre seria ambíguo, sempre seria contraditório, sempre seria sonhado, sempre seria moleque, sempre seria meio ou um inteiro cafajeste. Na última é você quem decide se sou ou não. Vamos terminar? Vamos iniciar? Aqui também inicia o desejo de terminar sem nexo a tentativa de se auto-explicar em mais ou menos 15 linhas. Essa foi à forma de dizer que estou inconstantemente vulnerável as coisas do pensar e as coisas do dizer e as coisas... E as coisas e coisas e tal...

(Lucimar Simon)

Um comentário:

  1. "Penso que a melhor forma de dizer ainda é uma incógnita..."

    Buscamos sempre "formas de dizer" para expressar o que sentimos o que buscamos. Seja para complicar ou para simplicar devemos mesmo é dizer sempre.

    Otimo texto...

    bjinhus...

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