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terça-feira, 17 de agosto de 2010

Texto: DE QUALQUER JEITO

DE QUALQUER JEITO

É o sentido do tato. Numa cidade normal, você anda, Esbarrando nas pessoas, elas topam com você. Em grandes centros urbanos ninguém toca em você. Estamos sempre atrás do metal e do vidro. Acho que sentimos falta do toque. Tanta falta que batemos uns nos outros. Para sentirmos alguma coisa. Acha que não é verdade? O tratar de coisas que não se diz e de coisas que estão na superfície e sempre tentam vir à tona e nesta vida, elas vêm como uma explosão de ódio e rancor de insatisfação. É uma avaliação e trata-se de poder e do papel que ele desempenha nas vidas das pessoas dos centros urbanos que influencia e é influenciado pelo poder. Gosto de polêmica, quando as pessoas se zangam elas resolvem seus problemas. É o que esta por baixo, é o que as pessoas pensam, é como as pessoas falam, é o que acontece quando estão sendo educadas. O melhor que a vida faz, é realizar perguntas, e estas respostas estão dentro de cada um, em menor ou maior escala e isso é o melhor que uma vida pode oferecer.

(Lucimar Simon)

Um comentário:

  1. AMEI..
    tato... toque... sentir... deixar sentir...
    Você disse tudo.
    E olha, são poucos que ousam falar disso e deixam viver a vida sentindo os outros.
    Vc é puro e maravilhoso.
    Quero pedir desculpas pela ausência. Mas sei que me compreende...
    Tenha saudades da época em que trocarmos e até mesmo dividíamos textos!

    Beijossss

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