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quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Poesia... A QUANTO TEMPO

A QUANTO TEMPO

A quanto tempo
Não sei o que é sorrir
Em certos momentos tento
Mas não conseguir

Não conseguir lhe esquecer
Nem lhe deixar
Eu sei que não fiz merecer
Esqueci-me de amar

A hipótese de estar com outro
Deixa-me tonto
Deixa-me neutro
E zonzo

A infelicidade
Está presente em meu olhar
E a idealidade
Em meu pensar

A dor que pensei
Ter curado
Senti quando suspirei
Veio em amor redobrado

Vejo que foi estupidez
De minha respiração
E encaro a polidez
De minha solidão

(Lucimar Simon)

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