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domingo, 10 de julho de 2011

Texto: NA CASA GRANDE E SENZALA

NA CASA GRANDE E SENZALA

Na aula do Curso História e Literatura acontecida em 08/07 e 09/07/2001 respectivamente, fizemos uma visita indiciária em uma obra de Freyre. E nela descobrem-se infinidades de vestígios sobre a formação da sociedade brasileira. Conduzidos pelo olhar e as observações atentas do professor Claudio Marcio Coelho mestre em indiciarismo adentramos as dependências da Casa grande e senzala, obra clássica e de maior expressão de Gilberto Freyre temos diversas significações e atribuições sobre a cultura, política, economia alimentação vestuário e entre outros diversos aspectos da nossa imensa balaiada de cores, gostos, raças, crenças e tudo que se pode incluir numa mistura tão incomum de um povo tão diferenciado, mas tão sem igual neste mundo. Na casa grande e senzala têm: crença, política, amor, ódio, prazer, sexo, comida, criança, jovem, adulto, velho, negro, escravo, escrava, liberdade, prisão, mentira, verdade, lucidez, loucura, dor, poder, respeito, dinheiro, pobreza, menino, menina, homem, mulher, água, café, comida, dança, musica, cantiga, sexualidade, sensualidade, culinária, ciúmes, carinho, tensão, morte, vida, raiva, traição, sono, luxo, beleza, cheiro, gosto, fedor, odor, doce, amargo, moveis, arquitetura, linhas, traços, cor, rio, açude, peixe, boi, vaca, desenho, sensibilidade, atenção, amizade, cumplicidade, carroça, enxada, cana, papel, inteligência, sagacidade, esforço, fraqueza, força, justiça, injustiça, na casa grande e senzala de Gilberto Freyre têm...

(Lucimar Simon)

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