SOBRE A FELICIDADE
A relatividade da felicidade não atreverá meu intimo por hoje mencionar. Talvez por não saber definir ou até por não reconhecê-la neste momento. Como disse não há um grau que defina esta questão. Estar feliz pode ser convenientemente algo natural e ou forçadamente a síntese de nada se produzir de útil a si mesmo. Posso ser feliz sendo conflituoso. Posso ser feliz sendo amargo comigo mesmo. Como já foi dito, vai depender do grau, da dosagem de cada ingrediente que componha o item chamado felicidade. Saber o quanto se alimenta dentro da imensidão do que se pode oferecer ou ser oferecido nos remete apenas ao início da conversa, tachado aqui por uma relatividade. Não digo estar triste e também não afirmo sentir a felicidade. Se tiver um entremeio nisso tudo podemos defini-lo como conflito interior ou crise existencial. Então fica assim, a vida com suas perguntas e eu com minhas meias respostas. Enquanto deixamos de falar SOBRE A FELICIDADE.
(Lucimar Simon)
Interessante este texto, e acredito que a resposta dessas perguntas talvez seja a propria foto que demostra uma pessoa feliz mesmo com um enorme curativo no olho, será que a felicidade sempre estará ligada a algum tipo de dor???
ResponderExcluirComo o poeta mesmo diz, sempre na dosagem certa.
Beijos.
Val, Sempre na dosagem certa, ou em doses homeopaticas, vamos controlando essa felicidade, nao quero exageros, mas tbm nao quero a ausencia da mesma.
ResponderExcluirObrigado pelo comentario, acertou o intuito do texto... beijos
Então, eu lhe desejo Felicidade. Sempre.
ResponderExcluirEntão, que essa felicidade indefinida seja vivida em cada momento!!!
ResponderExcluirbjinhus no sorriso!!!