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sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Texto: UMA RESPOSTA

UMA RESPOSTA

Este comentário foi feito por uma pessoinha querida: Diana Carla do blog Esconderijo da Di em Lucimar Simon. Achei interessante, logo resolvi postar. Espero que gostem, é isso comentário aqui também vira texto. Di, obrigado por sua presença em nosso belo espaço. Já estou ficando acostumado a dividir espaço com você.

“Somos condenados a cada instante nos reinventarmos, para tentarmos muitas vezes em vão escrever nossa historia... Somos condenados acompanhar este mundo onde o “normal” é bem vindo. E, assim somos condenados a não sentir”? (“Estás proibido tu de amar. Apenas de amar. Mas poderás saber as coisas deste que nunca sentirá por intervenção não dos anjos do céu e também não pelos querubins do inferno. “Apenas não amaras porque não mereces em teus dias como homem na terra viver tão ímpio e lindo sentimento”). “Quem determinou a condenação? Eu me proibir sentir? Sei o que escrevo, mas não sei o que sinto? Minhas escolhas permitiram essa condenação? Em que circunstâncias dessa minha “louca” vida me foi proibido esse sentimento? O homem condena-se constantemente”.

(Lucimar Simon)

Um comentário:

  1. Nossa Lu...fiquei surpresa, Feliz muito feliz de ver meu comentário como texto nesse espaço maravilhoso que particulamente adoooro e sou fã de carteirinha né!!srsrss

    Vou aqui apenas reafirmar a ultima frase do texto..."O homem condena-se constantemente"

    Obrigada por todo bem que causa em mim...

    PS: Um espaço dividido com você torna-se um lugar mágico!!

    bjinhus nesse lindo sorriso!!!

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