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terça-feira, 2 de novembro de 2010

Texto: ABRINDO O JOGO

ABRINDO O JOGO

Jogando o jogo da vida, cheguei à conclusão que não vou mais negar que assim em meus delitos matutinos lembrei-me de você. E claro, claro como o raiar do dia quente às oito da manhã eu acordei e me lembro da noite de ontem. E no calor escaldante das noites de luar sentia ainda maior o calor de seu pequenino corpo junto ao meu. Teu cheiro ainda inviolável fazia-me pensar em um momento e em outros momentos. Ao sentir e tocar teus seios naquela madrugada os hormônios foram a uma proporção de cem para um. Como me conter se não fosse o sacrifício da lealdade aos principio básico do direito do querer e não querer, mas a verdade é que ainda não terminei, mas por adversidades transfiguradas fico por aqui, apenas a pensar e a sentir ainda o calor do corpo e o doce sabor de teus rosados, pequenos e pontudos mamilos que ao senti-los fazia-me quase derreter no calor de não ter.

(Lucimar Simon)

3 comentários:

  1. Tanto desejo...

    Revelamos nossos desejos quando decidimos jogar esse belo jogo da vida!!!

    Texto que me fez suspirar...

    bjinhus no coração meu menino!

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  2. wau!!!
    Nao tente se conter diante do belo que sentes!

    Beijos!

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