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segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Texto: NADA ALÉM DE NÓS DOIS

NADA ALÉM DE NÓS DOIS

Muitas vezes eu digo: quem sabe, sabe e conhece bem, como é gostoso gostar de alguém. Deixa-me gostar de você, sou boêmio desta vida, mas boêmio sabe beber, sou boêmio desta vida, mas boêmio também sabe querer. Na esquina da sorte onde mora meu amor, encontrei um bilhete enrolado numa flor. Um bilhete azulzinho, muitos abraços e dez beijos, e depois do carinho um milhão de desejos, um encontro mais forte, outro encontro depois, e a não ser nossa sorte, nada além de nós dois. E no fim do bilhete, outro encontro marcado. Um cinema, um sorvete, tudo bem combinado. Umas frases amigas, umas brigas depois, mas a não se nossas brigas, eu não espero e não quero NADA ALÉM DE NÓS DOIS.

(Lucimar Simon)

2 comentários:

  1. As frases ritmadas permitem a leveza poema,e a leitura acompanhada pela melodia!

    Nada além do AMOR!

    bjinhus...Menino poeta!

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  2. Di, leveza tem este teu coraçao que permeia os mares do destino e vem as sempre aqui contemplar a alegria deste que aqui umildemente escreve.

    beijos neste coraçao alado

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