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quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Texto: PARADOXO DO NOSSO TEMPO

PARADOXO DO NOSSO TEMPO

"Nós falamos demais, amamos raramente odiamos freqüentemente". "Nós bebemos demais, gastamos sem critérios". Dirigimos rápido demais, ficamos acordados até muito mais tarde, acordamos muito cansados, lemos muito pouco, assistimos TV demais, perdemos tempo demais em relações virtuais, e raramente estamos com Deus”.

"Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores. Aprendemos a sobreviver, mas não a viver; adicionamos anos à nossa vida e não vida aos nossos anos. Fomos e voltamos à Lua, mas temos dificuldade em cruzar a rua e encontrar um novo vizinho. Conquistamos o espaço, mas não o nosso próprio.

Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores. Limpamos o ar, mas poluímos a alma; dominamos o átomo, mas não nosso preconceito, escrevemos mais, mas aprendemos menos; planejamos mais, mas realizamos menos. Aprendemos a nos apressar e não, a esperar. Construímos mais computadores para armazenar mais informação produzir mais cópias do que nunca, mas nos comunicamos cada vez menos.

Estamos na era do 'fast-food' e da digestão lenta; do homem grande, de caráter pequeno lucros acentuados e relações vazias. Essa é a era de dois empregos, Essa é a era das viagens rápidas, fraldas e moral descartáveis, das rapidinhas, dos cérebros ocos e das pílulas 'mágicas'. Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco na dispensa.

Lembre-se de passar tempo com as pessoas que ama, pois elas não estarão aqui para sempre!"

Texto adaptado.

Com informações do o internauta Yan, acrescento sobre este texto: o texto original é do Dr. Bob Moorehead, ex-pastor de uma igreja de Seattle. O título original deste ensaio é "The Paradox

(Lucimar Simon)

8 comentários:

  1. Vc é lindo e encantador!
    É perfeito na maneira de pensar e escrever...Fico sempre sem palavras!
    Primeira vez que comento mas amo isso aqui!
    Leio sempre!
    Parabens!
    Beijos

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  2. Ei vc que comentou ai em cima, tudo bem?
    olha obrigado por prestigiar meu blog, é um prazer ter vc aqui,

    se poder assina adoraria saber seu nome, mas tudo bem tbm se preferir manter-se anonimo.

    lucimar simon

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  3. Nossa acho q vc falou tudo, perdemos tanto tempo tentando ser feliz superficialmente q não nos damos conta q a felicidade é muito menos q td isto... pessoas q amamos passam uma vida a nosso lado desejando apenas um afago sincero e nos a enchemos de coisas q não tem valor.. um dia elas se vão e o vazio q fica é maior do q podiamos imaginar pq faltou dizer algo e consequentemente receber algo q para nós não era tão importante até então e q agora nada poderá preencher.
    Destruimos nossa vida tentando enche-la de coisas vazias..

    bj amigo

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  4. fiquei maravilhada com o texto...
    adoro textos, crônicas e etc, e também leio muito devários tipos e autores... confesso que pra achar um desse seu é difícil, ele consegue traduzir tudo que passamos no dia a dia, ...

    amei...

    muito bom... lindo!!!

    Parabéns!

    Bella Pinheiro

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  5. texto magnífico...

    amei!!!

    amo textos , crônicas e afins... e este seu é ótimo, lindo, vc consegui colocar aí o que estamos vivendo, sem faltar nem sobrar...

    PARABÉNS!!!

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  6. Ei Bella, obrigado pela sua presença, adorei saber que vc gostou do texto, me esforço na medida do possivel para produzir bons trabalhos, espero ve-la mas vezes aqui.

    Muito obrigado volte sempre.

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  7. Esqueceste do nome do autor , o texto original é Dr. Bob Moorehead, ex-pastor de uma igreja de Seattle. O título original deste ensaio é "The Paradox

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