APENAS UM TEXTO
Por onde será que eu começo para falar? Não sei. Mas que tal se eu disser que você é especial para muita gente, que seu olhar tão penetrante marcou muitas vidas, que quando tu abres este sorriso o tempo para contrariando nosso ídolo Cazuza que afirma “o tempo não para”. Qualquer tentativa de dizer algo sobre você me limitaria na ausência de teu perfume, no calor do teu corpo, e no sabor do teu beijo, que coisa como pode se limitar tanto? Por onde andas esse desejo que sei que tu tens? Por onde andas essa vontade de viver que sei que dentro do teu coração está. E sua vontade de um amor perfeito, seria comigo? Seria comigo? Não responda, apenas pense. Seria?
Quer saber acho que outros poetas diriam... “Será que é sempre assim? Quando a gente ama Acaba o amor e fica apenas as lembranças Todo grande amor começa num olhar ansioso com vontade de beijar Isso vai crescendo” (“Chama do Amor” M C Marcinho E Cacau). Esta verdade que luta no interior do homem feriu corta com navalha seu corpo que de desejo mantém viva a semente do amor. Como amar este amor que não acontece? Como amar este amor que vai para o carnaval e não se fantasia de paixão? Não sei o que o espera o destino.
“Mas o destino não me deu atenção e hoje vivo na solidão eu tenho medo eu sinto muita dor vivendo hoje sem esse amor não fique ausente não faça isso com meu pobre coração, pois, eu te quero e te espero vem me tirar da solidão não fique ausente não faça isso com meu pobre coração, pois eu te quero e te espero vem me tirar da solidão eu te proponho fazermos, um amor bonito e lindo é só isso que eu te peço paixão, sonho e desejo abraços e beijos com sinceridade será bem melhor daqui pra frente mantenho o meu compromisso esqueça o passado claro e abra um sorriso fique comigo” (“Ausência” M C Marcinho).
“O impossível de repente pode acontecer á desconfiança estraga o Prazer então temos que viver com muita perseverança para tentar Obter um pouco mais de confiança Faz esse jogo, faz desse jeito, mas eu gosto de você, por mais que Tenha os seus defeitos eu acredito em não te perder”. (“Nada é impossível” M C Marcinho).
(Lucimar Simon)
sábado, 11 de abril de 2009
2 comentários:
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O autor novamente cita uma personagem que parece o amar, porem é como se ele tivese duvidas disso, porem ele mostra medo ao perguntar, como se preferi-se ficar na dúvida para viver...ao mesmo tempo é como se ele entra-se em contradição, de ama-la e não ama-la...em alguns momentos é como se ele fala-se da mulher de sua vida e ao mesmo tempo de alguem que ele queria mas não ama.
ResponderExcluirDe qualquer maneira algo que se encontra neste e em outros textos é o medo de amar, mas mesmo tendo este medo ele tem um outro maior ainda...o de continuar solitário.
Como eu sempre digo acho que com todo o misterio que aparento ter e as minhas personagem aprsentam vc Val parece compreender muito bem por onde permeiam minhas duvidas e ideias, seus comentarios sao sempre precisos tem uma dimensao cirurgica que corta onde tem que cortar e acrescenta muito bem em todos os detalhes...
ResponderExcluirVal vc é especial
Beijos