Páginas

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Texto: DE MADRUGADA, TODA GATA É PARDA, SAIBA DISSO!

DE MADRUGADA, TODA GATA É PARDA, SAIBA DISSO!

É muito comum nos dias de hoje se confundir nas ruas, nos bares, no trabalho e outros lugares. Olhar para uma pessoa e pensar que é outra, e ainda falar como se conhecesse mesmo o individuo. Eu mesmo já passei por uma situação complicada em uma cidadezinha do interior do estado, mais isso não é o assunto deste texto. Não a minha confusão e sim uma confusão alheia. Bem, o próprio Ronaldinho confundiu “as bolas” outro dia, porque seria diferente com pessoas comuns?

Para relatar este texto não vou fugir muito da integra então usarei as palavras originais da minha colega de mensagem, quando ela conta o ocorrido com ela, seu irmão e seu primo em São Paulo no último fim de semana. A espontaneidade dela até me surpreende, por isso é merecedora desta página e deste texto.

Assim ela deu inicio a narrativa: “Olha, vou te contar uma coisa presta atenção, então sábado fomos num churrasco de um amigo, e nos estamos com um primo aqui do interior, que é pedreiro e veio para fazer uma reforma na casa da minha mãe”.

“Ele bebe pra caçamba, depois do churrasco vim pra casa, e por volta das 2 horas da manhã meu irmão me liga falando que ligaram de um bar zona, sabe é um bar na frente que tem um prostíbulo atrás, meu primo não queria pagar o programa e o cara não queria deixar ele ir embora, ai fui eu e meu irmão pra lá, eu saí daquele jeito de short e camiseta chegando lá tava uma confusão danada nesse bar, ai estava eu, meu irmão, meu primo e o dono da espelunca conversando tentando entrar num acordo quando de repente entrou um cara no bar e ficou do meu lado me olhando ai ele me perguntou: Quanto que é o programa”.

“Acho que havia me confundido com uma puta. Ai a confusão piorou meu irmão partiu para cima do cara foi uma confusão só. Conclusão, meu primo saiu sem pagar e eu fui confundida com uma prostituta, essas coisas só acontecem comigo. Tenho cara de puta? Apesar de gostar muito da coisa, não entendi como ele me confundiu”.

Moral da história, uma mulher com roupas como ela descreveu, dentro do ambiente que ela relatou discutindo com vários homens, chega um outro cheio da cachaça, vai saber diferenciar quem é puta ou não dentro de um puteiro? Ela própria refletindo depois chegou a essa conclusão e damos muitas gargalhadas e ainda disse que até perdoava o cara pela confusão e que no meio de tanta puta ele escolher ela, é porque ainda está “inteira”, e muitos risos se seguiram...

(Lucimar Simon)

Um comentário:

Após a leitura do texto poste um comentário se quiser.
Ficarei muito feliz em saber que você leu e algo de importante foi acrescentado a sua vida e pensamento. Sim, outra coisa. Respostas aos comentários serão dadas aqui, se estes forem pertinentes ou necessarios dos mesmos. Por tanto volte após seu comentario. Volte sempre a casa é sua é nossa é de quem vier.