O PATO
O tempo passou, o vento soprou... Pela manhã cansado, o pato do mato sobrevoava a maré em um rasante atordoado... Ao meio dia se surpreende... E, ao chegar ao ninho... Prazer, prazer, prazer... prazer, prazer. 5 vezes prazer... Viva o cotidiano... O amanhã nunca morre.
(Lucimar Simon)
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